Rádio Harpa cristã

Troféu Promessas 2012 abre votação popular

Serão 11 categorias premiadas entre elas Melhor Cantor, Melhor Grupo, Artista Revelação, Melhor CD e outras.

FELIZ NATAL!

O Assú gospel Deseja a todos um Feliz Natal!

Assembleia de Deus em Belém do Pará comemora 101 anos

A Igreja-Mãe vai realizar comemorações especiais que marcam essa data tão importante para o ministério

Louvando a Deus na adversidade

Texto base: Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, meu Salvador e meu Deus” (Salmo 42:5).

Thalles Roberto concorre ao Prêmio Multishow 2012

O cantor evangélico Thalles Roberto foi indicado a cinco categorias do Prêmio Multishow 2012 que vai premiar os melhores representantes da música brasileira.

19 de agosto de 2010

A Igreja passará pela Grande Tribulação? Part 2


Em Apocalipse 13.15, está escrito que serão mortos todos os que não adorarem a imagem do Anticristo. Se este fará guerra aos santos, a fim de vencê-los (v.4), quantos destes seriam arrebatados durante ou depois do período tribulacionista? Os tais santos mortos pela Besta são os mártires da Grande Tribulação, e não a Igreja, que já terá sido arrebatada.

A Palavra de Deus diz que a Noiva de Cristo estará no Céu durante esse período, e que voltará com Ele, por ocasião da Revelação (segunda etapa da Segunda Vinda de Jesus), a fim de pôr termo ao império do mal: “vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou. E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. (…) E seguiam-no os exércitos que há no céu em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro” (Ap 19.7-14).

Em suas cartas aos tessalonicenses, a ênfase de Paulo é o Arrebatamento. Ao mencionar este glorioso evento pela primeira vez, ele deixou claro que Jesus nos livrará da ira vindoura (1 Ts 1.10). E isso é confirmado ainda na primeira epístola: “quando disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina destruição (…) e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele Dia vos surpreenda como um ladrão” (5.3,4).

Observe, no texto acima: são os que estão em trevas que não escaparão da destruição. Os filhos da luz (1 Ts 5.5) já terão sido arrebatados (4.16-18). Por isso, mais adiante, Paulo reafirma o que dissera no primeiro capítulo (v.10): “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo” (5.9).

A passagem de 2 Tessalonicenses 2.6-8 é de difícil interpretação, e não convém fazer especulações sobre o que não está revelado claramente. Mas vemos nela a reiteração de que a Igreja não estará sob o domínio do Anticristo: “E, agora, vós sabeis o que o detém, para que a seu próprio tempo seja manifestado. Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que, agora, resiste até que do meio seja tirado; e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda”.

Se o mistério da injustiça opera, por que o Iníquo ainda não se manifestou? O que o detém? Quem o resiste? Quem será tirado da Terra, para que ele tenha total liberdade até à esplendorosa vinda de Cristo? A única revelação que temos, retratada pelo próprio apóstolo Paulo, é que o povo de Deus será tirado da Terra, no aparecimento de Jesus Cristo (Tt 2.13,14; 1 Ts 4.17). E, se é depois disso que será revelado o Anticristo, então estamos diante de mais uma prova de que a Igreja não passará pela Grande Tribulação!

Quantos podem glorificar a Deus por isso?

por: Pr. Ciro Sanches Zibordi

A Igreja passará pela Grande Tribulação? Part 1


É comum recorrer-se à simbologia com o intuito de afirmar que a Igreja não enfrentará o tempo de angústia, a Grande Tribulação. Afirma-se que Enoque foi arrebatado antes do dilúvio; que as águas do Mar Vermelho só caíram sobre os egípcios depois que Israel passou; que Elias subiu num redemoinho antes do cativeiro; que a Igreja é a luz do mundo (e, quando for tirada, se instalará um período de trevas); que ela é também coluna e firmeza da verdade (e, ao ser arrebatada, o mundo desabará), etc. No entanto, tais exemplos apenas ilustram e reforçam uma verdade que está revelada claramente nas páginas sagradas.

Os teólogos pós-tribulacionistas e mesotribulacionistas têm as suas razões pessoais para não crer no rapto dos salvos antes da Grande Tribulação. Contudo, é bom não irmos além do que está escrito (1 Co 4.6) nem nos movermos facilmente de nossas convicções quanto ao nosso livramento da ira futura, por ocasião da vinda de Jesus (2 Ts 2.2-9). Os primeiros afirmam que Jesus virá após a Grande Tribulação, enquanto os mesotribulacionistas asseveram que o Advento de Cristo se dará no meio desse tempo de angústia.

A escola de interpretação que honra as Escrituras é o pré-tribulacionismo, pois não há dúvidas de que a Igreja será arrebatada antes da Grande Tribulação (1 Ts 1.10). Jesus disse: “Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do homem” (Lc 21.36, ARA). Note: escapar, e não participar, atravessar.

Em Apocalipse 3.10, Jesus fez uma promessa à igreja de Filadélfia: “Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra”. Esta mensagem é apenas para uma igreja local? Não! Haja vista o que está escrito nos versículos 13 e 22 do mesmo capítulo: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas”.

Conquanto a igreja de Filadélfia estivesse passando por tribulações, naqueles dias, os seus santos membros não passaram pela “hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo” — todos os mortos em Cristo têm a garantia de que não passarão pela Grande Tribulação, uma vez que ressuscitarão e serão tirados da Terra antes dela.

Todas as mensagens de Jesus registradas em Apocalipse às igrejas da Ásia possuem mandamentos e exemplos para nós, hoje, quanto à manutenção do amor e da fidelidade (2.4,10), às falsas profecias (2.20-22), ao perigo de Jesus estar do lado de fora (3.20), etc. Nesse caso, a promessa de livramento da hora da tentação em apreço é extensiva a todos os salvos — “há de vir sobre todo o mundo” —, assim como o que está registrado no versículo 11: “Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa”.

Antes de o Cordeiro de Deus desatar o primeiro selo, dando início a uma série de juízos contra a Terra (Ap 6), João viu os 24 anciãos diante de Deus, no Céu (Ap 4-5). E estes representam a totalidade da Igreja: as doze tribos de Israel e os doze apóstolos de Cristo. Isso prova que, desde o início da Grande Tribulação, na Terra, os salvos já estarão no Céu. Glória ao Cordeiro, pois estaremos com Ele nesse período de trevas e aflições.

Continua... na Part 2

Finalmente acabou!!


Última brigada de combate dos Estados Unidos deixa o Iraque
Cerca de 2 mil soldados entraram no Kuwait e outros 2 mil deixam Iraque de avião

A última brigada de combate dos Estados Unidos deixou o Iraque na madrugada desta quinta-feira. Trata-se de um marco na retirada das forças norte-americanas do país, após sete anos da invasão liderada pelos EUA, que derrubou o ditador Saddam Hussein.

A retirada ocorre dois dias após um suicida matar 61 pessoas em um centro de recrutamento na capital iraquiana, no ataque mais violento deste ano. O ataque gerou temores sobre a capacidade das forças locais de cuidar da segurança do Iraque.

Antes do amanhecer, a 4ª Brigada Stryker, 2ª Divisão de Infantaria, cruzou a fronteira e entrou no vizinho Kuwait, antes da planejada declaração do fim das operações de combate no Iraque. O prazo inicial determinava que essas operações se encerrassem até o próximo dia 31.

— Isso é grandioso para mim. Como comandante, significa que todos os meus soldados estão a salvo dentro do Kuwait e se preparando para voltar para suas famílias — disse o chefe da 4ª Brigada Stryker, o coronel John Norris.

A brigada percorreu cerca de 500 quilômetros, do Iraque central até o Kuwait, atravessando o que os militares dos EUA consideram como "território perigoso" onde operam extremistas xiitas e existe o risco de bombas serem enterradas sob as rodovias.

Nenhum incidente, contudo, foi reportado, e cerca de 2 mil soldados da brigada cruzaram o passo fronteiriço de Khabari e entraram no Kuwait. Outros 2 mil soldados da brigada estão deixando o Iraque de avião. A brigada, que estava no Iraque desde 2003, perdeu 34 soldados na guerra.

— A última (brigada) cruzou (a fronteira) por volta das 6h desta manhã — disse o coronel Eric Bloom.

Os soldados ficarão alguns dias limpando e preparando seus equipamentos, e devem então voar de volta para os EUA.

Há várias bases militares norte-americanas no deserto norte do Kuwait, próximo da fronteira com o Iraque. Existe nesse país também uma base naval, que foi usada como base de lançamento para a invasão.

Cerca de 52 mil soldados norte-americanos, porém, permanecem no Iraque, disse o general Robert Cone. O número deve cair para 50 mil até 1º de Setembro, menos de um terço do auge do reforço das tropas em 2007.

A retirada coincidiu com a chegada do novo embaixador dos EUA no Iraque, James Jeffrey, que apresentou suas credenciais ao presidente Jalal Talabani nesta quarta-feira. A chegada de Jeffrey ocorre em um momento de impasse político no Iraque, que não tem um governo ainda formado após as eleições de março, e também no meio do Ramadan, mês sagrado para os muçulmanos onde eles fazem jejuns e quando os ataques insurgentes também costumam ser mais frequentes.

A Casa Branca afirma que manterá o cronograma para retirar o último soldado do Iraque até o fim de 2011. O país, porém, ressalta seu comprometimento de longo prazo com os iraquianos.

Um porta-voz do Departamento do Estado notou que o conflito teve um "algo preço", após mais de 4,4 mil soldados norte-americanos terem morrido e mais de US$ 1 trilhão ter sido gasto no Iraque desde a invasão, em 2003.

Em Washington, o porta-voz das forças americanas no Iraque, o general Stephen Lanza, disse à emissora de televisão CBS que as tropas iraquianas têm demonstrado profissionalismo e poderão lidar com a segurança do país.

Fonte: Diário Catarinense