Como parte da fragmentação vivenciada em nossos dias, estamos assistindo a um fenômeno inusitado: a grande quantidade de jovens evangélicos que namoram pessoas não crentes. Outrora, tal comportamento teria reprovação imediata dos pais, mas se o pretendente tem "$ombra" então a conversa é outra. As desculpas se sucedem. Tem a clássica: Não há rapazes suficientes para as moças da igreja. De fato, há muito mais moças do que rapazes em nossas igrejas. O que fazer? Contemporizar? Tem a outra: Depois Jesus salva? Outros dão de ombros: Eles se dão tão bem que parecem feitos um para o outro! Infelizmente, o resultado é o que conta nestes casos. Temos encontrado cônjuges outrora ativos na igreja, que agora estão apáticos. Outros reclamam da indiferença do outro quando não vai á igreja. A mulher vai ao culto, o homem vai ao barzinho. E há casos dramáticos em que o cônjuge antes evangélico se desvia para se adequar. Jugo desigual ainda é um grande problema (II Coríntios 6:14).
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