O pastor Silas Malafaia resolveu quebrar o silêncio e dar sua opinião sobre o programa Big Brother Brasil que tem dividido as opiniões do público brasileiro desde último sábado, 14, quando depois de uma festa dois participantes foram para o quarto e trocaram beijos e carícias íntimas, o que muitos telespectadores interpretaram como estupro, já que a estudante estava muito alcoolizada.
“Esse programa está promovendo a baixaria, a imoralidade, e tudo o que há de mais destrutivo para a sociedade. É explícito o incentivo a bebedeira, sensualidade, promiscuidade e infidelidade”, opinou o pastor.
As supostas acusações de estupro no reality show Big Brother Brasil tomaram proporções tão grandes que além do Ministério Público e os deputados em Brasília protestarem contra, o Ministério das Comunicações também entrou no caso e ameaça tirar o programa da Globo.
O que aconteceu com os participantes Monique Amin, de 23 anos, e Daniel Echaniz, 31, embaixo do edredom ninguém sabe, mas as proporções desse caso fizeram com que o modelo paulista fosse expulso do programa e agora o Ministério das Comunicações quer analisar essas imagens dois dias 14 e 15 de janeiro.
Os representantes do órgão verificarão se s imagens estão “em desacordo com as finalidades educativas e culturais da radiodifusão”, conforme exigem o Código Brasileiro de Telecomunicações e o Regulamento dos Serviços de Radiodifusão.
Em caso afirmativo o Ministério poderá interromper os serviços da Rede Globo e tirar o programa do ar. Mas como as imagens do suposto abuso foi transmitida apenas pelo canal pay-per-view a fiscalização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) será feita nos termos da Lei Geral de Telecomunicações e também nos canais de TV paga.
Malafaia, assim como outros pastores, não aconselha evangélicos a assistirem esse programa. “O Big Brother é um lixo. Como é que tem crente que ainda perde tempo com isso? Tem que se converter de novo”, diz o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
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