O pastor e deputado federal encoraja os cristãos a continuarem frequentando suas igrejas mesmo diante de tantos casos de corrupção entre líderes
Diante de tantos escândalos envolvendo líderes evangélicos, muitas pessoas se desanimam na fé e param de frequentar as igrejas, de todas as denominações, quer estejam ligadas aos escândalos ou não. Para alertar essas pessoas do perigo, o pastor Marco Feliciano escreveu um artigo sobre o assunto.
Intitulado de “Sobre a Podridão Eclesiástica” o pastor, que também é
deputado federal, não citou nome de líderes e nem falou contra os
envolvidos, mas apenas se dirigiu aos membros lembrando a história da
Arca de Noé, tentando imaginar como era difícil para eles estarem ali
dentro com tantos bichos, tendo de cuidar de todos eles, mas do lado de
fora estava pior: corpos espalhados por todos os lados.
“Creio, que houve dias em que eles desejavam não estar ai. Mas ao
abrirem a escotilha e olharem para fora da arca, tinham a visão mais
horrível que já tiveram. Pior do que os excrementos, a urina, o trabalho
estressante, o cansaço latente dentro da arca, era ver, boiando sobre
as águas do dilúvio, milhares de cadáveres em estado de putrefação”.
Com esse pequeno resumo ele tenta ensinar o leitor que mesmo tendo
tanta sujeira dentro das igrejas o mundo está pior e sem esperança.
“AINDA A IGREJA É O MELHOR LUGAR PARA SE ESTAR, pois, quando olhamos
para FORA DA IGREJA, o que vemos? Um mundo maligno, cheio de violência,
governado por pessoas egoístas, onde somos cercados por gente que não
teme a Deus, e que a qualquer momento farão de tudo para nos derrubar,
nos liquidar!”
Com isso Feliciano conclui dizendo que é melhor ficar dentro de uma
igreja com podridão eclesiástica do que ficar fora dela. “igreja é como a
ARCA DE NOÉ, ruim dentro dela? Um bilhão de vezes PIOR FORA DELA! Pois
dentro dela, com todos os defeitos, ainda há esperança, pois se temos
alguns que apostataram da fé, ainda temos um numero infinitamente maior
de pessoas que oram, que choram, que clamam a Deus por justiça, por paz,
por fé!”
Leia na íntegra aqui.
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