Rádio Harpa cristã

20 de abril de 2012

Marisa Lobo afirma que enfrentará o Conselho Federal de Psicologia até as últimas consequências: “Se me cassarem, vão cavar a sepultura moral”. Leia na íntegra


 

 A psicóloga clínica Marisa Lobo, conhecida por como “psicóloga cristã”, concedeu entrevista ao ativista Julio Severo, falando sobre o inquérito do Conselho Federal de Psicologia, que a acusa de quebrar a conduta ética por assumir sua fé publicamente.
Marisa Lobo, que já publicou três livros sobre sua área de atuação e possui extenso currículo profissional, afirmou que o projeto do kit-gay é “é apenas uma tática maquiavélica de privilegiar e instituir uma ditadura e uma raça superior”.

Sobre a questão envolvendo diretamente sua atuação como psicóloga, Lobo afirmou que se procurada por um homossexual que deseja abandonar seu estilo de vida, prestará atendimento: “Meu juramento meu código de ética me diz que tenho que atender, dar ouvidos ao sofrimento psíquico, e se o fato de ser homossexual está causando qualquer tipo de  sofrimento, atendo sim, é minha obrigação, ainda que seja, para reverter sua orientação, condição e ou opção, se assim for de sua vontade absoluta. Nem poderia negar”.
Marisa explica que “a Organização Mundial de Saúde diz que homossexualidade não é doença”, porém, “os militantes gays pervertem e ficam vigiando nossos passos. O que acontece no setting terapêutico deve ser comandado pelo paciente”.
Ela afirma que a investigação do CFP contra ela é “perseguição religiosa” e que  não vai ceder às pressões: “Pois bem: Eu, Marisa Lobo, só tenho um Deus, e não sirvo a insanidade desses membros do conselho. Se me cassarem, vão cavar a sepultura moral”
Questionada por Severo sobre qual seria o motivo de colocar a carreira como psicóloga de lado, para se manter falando da fé cristã, Marisa Lobo foi enfática: “Deus me deu a oportunidade de ser perseguida por amor a ele, e aceitei. Deus quer mudar algo, e aqui falo como pastora. Sou apenas um instrumento. Se for cassada, vou lutar em todas as instâncias. Meu medo maior é de Jesus me negar diante do Pai, e isso não acontecerá, porque não o estou negando perante os homens”, afirma a psicóloga, que emenda: “Deus está acima da minha profissão e da minha carreira. Não nego meu Deus por nada”.

 Fonte: Gospel+

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