O deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) encaminhou uma carta ao presidente do Irã Mahmoud Ahmadinejad em que solicita a libertação ao pastor Youcef Nadarkhani, condenado à morte no país por apostasia.
De acordo com a carta, postada no site do deputado federal, ela é um “humilde pedido deste deputado federal que é também, pastor evangélico, para que o governo do Irã reveja o processo que condenou Nadarkhani, que poupe sua vida e o devolva para sua família onde sua esposa e filhos o esperam”.
Nadarkhani foi inicialmente preso em outubro de 2009 depois de protestar contra o ensino do Islã na escola de seus filhos. As acusações que pesam contra ele são de apostasia e de evangelizar o povo islâmico.
Inicialmente condenado a enforcamento, o caso ganhou repercussão internacional. Organismos como a casa Branca, o Departamento de Estado do EUA, a União Europeia e o secretário de Relações exteriores britânico, William Hague já reivindicaram a libertação do líder religioso.
Às acusações de apostasia, foram somadas as de alcoolismo e prostituição, embora não haja provas sobre a prática desses crimes.
O advogado de Nadarkhani, Mohammad Ali Dadkhah também foi detido e sofre pressão para confessar crimes que ele diz não haver cometido.
Ahmadinejad está no Brasil para participar da Rio+20 e terá encontro para tratar da agenda bilateral com a presidente Dilma Rousseff. “Da mesma forma como Vossa Excelência vem ao Brasil para opinar sobre a Conferência Rio + 20, nós permitimos implorar pela vida deste homem, que é nosso irmão”, disse Feliciano.
Feliciano se colocou à disposição para contribuir sobre a questão e prometeu fazer “tudo que está a seu alcance para tratar do assunto junto às autoridades brasileiras”.
Nadarkhani foi inicialmente preso em outubro de 2009 depois de protestar contra o ensino do Islã na escola de seus filhos. As acusações que pesam contra ele são de apostasia e de evangelizar o povo islâmico.
Inicialmente condenado a enforcamento, o caso ganhou repercussão internacional. Organismos como a casa Branca, o Departamento de Estado do EUA, a União Europeia e o secretário de Relações exteriores britânico, William Hague já reivindicaram a libertação do líder religioso.
Às acusações de apostasia, foram somadas as de alcoolismo e prostituição, embora não haja provas sobre a prática desses crimes.
O advogado de Nadarkhani, Mohammad Ali Dadkhah também foi detido e sofre pressão para confessar crimes que ele diz não haver cometido.
Ahmadinejad está no Brasil para participar da Rio+20 e terá encontro para tratar da agenda bilateral com a presidente Dilma Rousseff. “Da mesma forma como Vossa Excelência vem ao Brasil para opinar sobre a Conferência Rio + 20, nós permitimos implorar pela vida deste homem, que é nosso irmão”, disse Feliciano.
Feliciano se colocou à disposição para contribuir sobre a questão e prometeu fazer “tudo que está a seu alcance para tratar do assunto junto às autoridades brasileiras”.
The Christian Post
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