A decisão é polêmica e pode afetar até mesmo as jogadoras que não são muçulmanas, mas que vão disputar em algum país árabe.
A FIFA passou a permitir que as jogadoras de futebol dos países muçulmanos possam entrar em campo com as vestimentas impostas pelo islamismo, o véu (chador) e o traje que cobre todo o corpo sem mostrar as formas físicas das atletas.
Muitos acreditam que essa seja apenas uma vitória da religião e não das mulheres, já que muitas muçulmanas denunciam essa regra como uma imposição masculina que fere a liberdade das mulheres.
A luta contra essas imposições é tão grande que alguns já consideram a decisão da FIFA como uma vitória para os religiosos e uma derrota para as mulheres que lutam por seus direitos.
Essa é a posição da francesa Anne Sugier, presidente da Liga do Direito Internacional das Mulheres, que publicou um artigo no Journal du Dimanche, em Paris, fazendo críticas a essa decisão considerando-a mais política do que esportiva.
Entre os apoiadores da nova norma está o príncipe da Jordânia Ali ben Al-Hussein, um dos vice-presidentes da FIFA, por meio da Confederação Asiática de Futebol, e também o Irã. Mas ao dar brecha para essa permissão baseada na cultura, já que a FIFA tem termos de laicidade, as atletas que não forem muçulmanas terão que vestir da mesma maneira que as mulheres islâmicas se forem disputar partidas nesses países.
A França reagiu e decidiu que na Federação Francesa de Futebol, as jogadoras muçulmanas que estiverem inscritas terão que se vestir da mesma maneira que as mulheres não islâmicas, baseando sua decisão na laicidade.
A FIFA passou a permitir que as jogadoras de futebol dos países muçulmanos possam entrar em campo com as vestimentas impostas pelo islamismo, o véu (chador) e o traje que cobre todo o corpo sem mostrar as formas físicas das atletas.
Muitos acreditam que essa seja apenas uma vitória da religião e não das mulheres, já que muitas muçulmanas denunciam essa regra como uma imposição masculina que fere a liberdade das mulheres.
A luta contra essas imposições é tão grande que alguns já consideram a decisão da FIFA como uma vitória para os religiosos e uma derrota para as mulheres que lutam por seus direitos.
Essa é a posição da francesa Anne Sugier, presidente da Liga do Direito Internacional das Mulheres, que publicou um artigo no Journal du Dimanche, em Paris, fazendo críticas a essa decisão considerando-a mais política do que esportiva.
Entre os apoiadores da nova norma está o príncipe da Jordânia Ali ben Al-Hussein, um dos vice-presidentes da FIFA, por meio da Confederação Asiática de Futebol, e também o Irã. Mas ao dar brecha para essa permissão baseada na cultura, já que a FIFA tem termos de laicidade, as atletas que não forem muçulmanas terão que vestir da mesma maneira que as mulheres islâmicas se forem disputar partidas nesses países.
A França reagiu e decidiu que na Federação Francesa de Futebol, as jogadoras muçulmanas que estiverem inscritas terão que se vestir da mesma maneira que as mulheres não islâmicas, baseando sua decisão na laicidade.
Com informações Correio do Brasil
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