As decisões políticas do presidente norte-americano Barack Obama, como a determinação para que empregadores católicos paguem as despesas de controle de natalidade de seus funcionários, tem feito o líder político ser visto por muitos como sendo contrários à Bíblia.
O autor evangélico David Barton classificou recentemente o presidente como “antibíblico e contrário aos valores cristãos”. Agora o historiador de questões de fé e liberdade, David Barton, elaborou para o site WallBuilders.com um levantamento de 50 ações anticristãs e antijudaicas que o presidente tomou desde que assumiu a cargo, e concluiu que Barack Obama é na verdade “O presidente americano mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram”.
Barton justificou sua conclusão afirmando: “Quando observamos a falta de vontade do presidente Obama para se adaptar a quatro séculos de proteção de consciência religiosa através de suas tentativas de exigir que os católicos vão contra suas próprias doutrinas e crenças, somos tentados a dizer que ele é anticatólico, mas essa caracterização não seria correta. Embora tenha mirado recentemente os católicos, ele tem mirado de igual modo as tradicionais crenças protestantes”.
O historiador concluiu a explicação afirmando que “talvez a descrição mais precisa dessa antipatia para com católicos, protestantes, judeus religiosos e a nação judaica seria caracterizá-la como antibíblica”.
“E então quando essa hostilidade para com pessoas que têm fé bíblica é contrastada com o seu tratamento preferencial para com os muçulmanos e nações muçulmanas, isso reforça ainda mais a precisão da descrição dele como um homem contrário à Bíblia. Na verdade, tem havido inúmeras vezes, que foram documentadas, em que suas posições pró-islamismo foram a causa de suas ações contra a Bíblia”, afirma Barton.
Entre as ações listadas no estudo está uma observação histórica de que a partir do dia 19 de Outubro de 2010 Obama, deliberadamente, começou a omitir a frase sobre “o Criador” quando cita a Declaração de Independência.
Uma das ações mais recentes listadas ocorreu em fevereiro de 2012, quando as Forças Aéreas removem “Deus” do emblema do Gabinete de Capacitação Rápida (a palavra sobre o emblema em latim era: Dei).
A lista aponta também quem em maio de 2009 Obama não permitiu que o culto do Dia Nacional de Oração (um dia estabelecido por lei federal) ocorresse na Casa Branca, mas permitiu jantares Iftar em honra ao Ramadã, mês durante o qual os muçulmanos praticam o seu jejum ritual.
Fonte: Gospel+
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