Rádio Harpa cristã

Troféu Promessas 2012 abre votação popular

Serão 11 categorias premiadas entre elas Melhor Cantor, Melhor Grupo, Artista Revelação, Melhor CD e outras.

FELIZ NATAL!

O Assú gospel Deseja a todos um Feliz Natal!

Assembleia de Deus em Belém do Pará comemora 101 anos

A Igreja-Mãe vai realizar comemorações especiais que marcam essa data tão importante para o ministério

Louvando a Deus na adversidade

Texto base: Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, meu Salvador e meu Deus” (Salmo 42:5).

Thalles Roberto concorre ao Prêmio Multishow 2012

O cantor evangélico Thalles Roberto foi indicado a cinco categorias do Prêmio Multishow 2012 que vai premiar os melhores representantes da música brasileira.

23 de abril de 2010

Reflexão - Paz na tribulação

Uma das mais belas passagens bíblicas conta-nos a história na qual o Mestre atravessava de barco com os seus discípulos, indo de Jerusalém na direção de Cafarnaum. A viagem transcorria tranqüila, sol claro, ventos calmos e águas serenas. De repente, a calmaria deu lugar à tempestade e o tempo escureceu, os ventos sopravam em sentido contrário e as águas revoltas geraram ondas violentas - fez-se uma grande turbulência, e o barco começou a naufragar.

Não são poucas as pessoas que já experimentaram na vida algum tipo de situação em que, de repente, tudo se transtorna. Do casamento às finanças, dos sentimentos às relações de amizade, da saúde aos planos mais corriqueiros, tudo é sacudido pela força dos ventos contrários e pela fúria das águas turbulentas. A impressão que se tem é que a vida vai naufragar.

Quando isso ocorre, a primeira reação é de revolta. Quando uma tragédia bate à nossa porta, achamos que Deus é injusto para conosco. Nós nunca estamos preparados para as tempestades ameaçadoras. imaginamos que somos imunes ao lado trágico da vida, o que é puro engano. Nesta vida, ninguém está isento das provações.


Pouco a pouco, percebemos que as esperanças foram espalhadas pelos ventos, nossas defesas, uma a uma vão sendo destruídas e nossas forças já estão enfraquecidas. O casamento se desmorona, as finanças entram em colapso, as pessoas nos abandonam, os filhos ficam distantes, e para as doenças, não há mais remédio. O pânico precipita o naufrágio, pois ele tira as visões do horizonte e amplia o raio da escuridão.

Uma terceira possibilidade real, em meio às águas turvas, é a sensação de vitória sobre a tempestade. Todo vento forte também é passageiro. A Bíblia diz: "depois da tempestade, vem a bonança" (Lc. 8:22-25). Certamente que não é muito fácil agir com serenidade e firmeza, quando tudo ao nosso redor é ameaçador, todavia, quem não sabe manter a calma em meio às turbulências da vida, não saberá jamais encontrar o caminho das águas tranqüilas. Há sempre um porto qualquer na rota dos oceanos.

No episódio bíblico, os discípulos de Jesus, percebendo que o "quase" naufrágio, chamaram por Jesus e logo veio o socorro e a vitória. Quando Ele ordenou, as águas e os ventos lhe obedeceram - tudo ficou calmo.

Não entre em pânico se, porventura, alguma tempestade estiver ameaçando sua paz. Não permita que a revolta domine seu coração, pois a vida também é feita de experiências amargas. O importante é lembrar que: "ainda que o pranto dure uma noite, a alegria vem pela manhã" (Sl. 30:5).

Contudo, o mais importante ainda é saber que Deus está no barco da sua vida, e por isso, ainda que seja grande a tempestade, o barco jamais vai naufragar. Com Ele, tudo é vitória, pois até os ventos e as águas estão sob seu controle. Proclame hoje, amanhã e sempre: "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fp. 4:13).

Fonte: Pr. Estevam Fernandes de Oliveira

17 de abril de 2010

Louvarei na Tempestade


PG

Composição: Mark Hall

Tudo era tão certo
Você estaria aqui
Enxugando as lágrimas
Salvando o meu dia
Mas novamente
Eu digo amém
E ainda chove
Entre raios e trovões
Ouço a sua voz
Através da chuva:
"Eu sou contigo"
Sua misericórdia desce
Levanto as mãos e louvo ao senhor
Que dá e tira

Louvarei na tempestade
Levantarei minha voz
Pois sem quem você é
Não importa onde estiver
Toda lágrima que cai
Está em tuas mãos
Nunca me abandonou
Mesmo em meio a escuridão
Na tempestade louvarei, senhor

Eu me lembro quando
Caí em meio ao vento
Você ouviu o meu choro
E em amor me levantou
E agora já sem forças
Como continuar?
Se não posso achá-lo
Entre raios e trovões
Ouço a sua voz e louvo ao senhor
Que dá e tira

Louvarei na tempestade
Levantarei minha voz
Pois sem quem você é
Não importa onde estiver
Toda lágrima que cai
Está em tuas mãos
Nunca me abandonou
Mesmo em meio a escuridão
Na tempestade louvarei, senhor

Meus olhos vêem os montes
Onde o socorro está?
Ele virá de ti
O criador dos céus e da terra

15 de abril de 2010

Especial Sabedoria do Alto - Série – Sete grandes jovens da Bíblia - José

Apresentação
jovens-orando-288x300 Apresentamos-lhe este manual de estudos bíblicos esboçados, para a juventude. Os problemas e as circunstâncias que os jovens enfrentam hoje em dia são, em muitos aspectos, sem paralelo em toda a história humana. Contudo, não precisamos pensar que esta geração é peculiar nos problemas e dificuldades que enfrenta para viver de maneira pura e interrupta para Deus. Na verdade, jovens de todas as gerações têm enfrentado os mesmos problemas básicos que enfrentamos hoje, para viver para Deus.

A ciência criou grandes modificações em nossa forma e padrão de vida, com suas muitas invenções, mas os problemas básicos que a mocidade enfrenta são freqüentemente os mesmos hoje como em séculos atrás, nos dias bíblicos.

Estudos simples, do caráter de sete jovens da Bíblia, servirão para ilustrar como aqueles moços e moças enfrentaram e resolveram os mesmos problemas que nossa mocidade enfrenta hoje. Estes estudos mostrarão também como eles enfrentaram aqueles problemas com a fé em Deus e coragem para viver por aquela fé. Se estas lições puderem desafiar os jovens de hoje a resolverem os seus problemas, com a mesma fé e coragem que estes grandes jovens da Bíblia usaram para resolver os seus, este manual cumpriu o seu objetivo.
Estas Lições devem ser usadas em reuniões da Rede de Jovens. Os estudos de personalidade não são exaustivo, completos, e muitas vezes tratam só da juventude destes vultos bíblicos, tocando apenas brevemente em seus anos de maturidade. A razão é óbvia: este manual é um estudo dos seus problemas e lutas nos verdes anos da sua mocidade.

Passo a sugerir duas maneiras básicas de estudar este primeiro manual. Primeiro, cada lição pode ser estudada por todos os jovens durante a semana, que preceder a reunião ou a aula, e então um líder pode dirigir os jovens na discussão, para que cada um possa contribuir com as verdades que mais os inspiraram na lição. São incluídos em cada lição tópicos para a discussão e perguntas.

A Segunda maneira de estudar uma lição é encorajar todos os jovens a estudar a lição na semana precedente, e então escalar um ou dois jovens para proferirem “sermonetes” que tenham desenvolvido de alguma verdade aprendida na lição. Se o tempo permitir, ambas as maneiras podem ser usadas; primeiro os “sermonetes”, e depois os tópicos para discussão e as perguntas.
As lições são curtas; os sumários e as perguntas têm o objetivo de promover o estudo individual e a participação de todos os jovens do grupo. De fato, o padrão neotestamentário para as reuniões dos crentes está subentendido nestas lições. Elas foram preparadas para encorajar a participação ungida de todos. No Corpo de Cristo, cada membro deve ser um participante, e não espectador passivo.
Se os líderes dos grupos que forem usar este manual recapitularem cuidadosamente os pensamentos apresentados neste prefácio, antes de procurar usar as lições em reuniões especiais, as aulas serão mais eficientes nas vidas dos seus jovens.

Lição 1 - J O S É
jose-do-egito-002 Quem era José? O livro de Gênesis devota quase trinta por cento dos seus capítulos à vida de José, filho de Jacó. A sua vida foi incomum, pois ele foi vendido para a escravidão no Egito quando tinha dezessete anos, e naquele país ele passou os treze anos seguintes como escravo e na prisão. Tinha apenas trinta anos de idade quando tornou-se governador da maior civilização daquela época. Ali, em terra estranha, casou-se com mulher estrangeira, e viveu e reinou no Egito durante oitenta anos.

José era o filho favorito de Raquel, esposa favorita de Jacó. Este lhe deu uma capa de muitas cores, que indicava para os outros irmãos que Jacó pretendia dar-lhe a primogenitura. Hoje em dia diríamos: “Ele nasceu com uma colher de ouro na boca”.

Teria riquezas que haveria de herdar, posição e benção; contudo, não foi este o plano de Deus para a sua vida. Leia como Deus permitiu que todas estas cousas ruíssem por terra, e grande humilhação se abatesse sobre ele durante trinta anos, enquanto preparava-o para cousas maiores.

Como era a vida na época de José? Jacó e seus filhos eram pastores ou vaqueiros. Cuidavam de seus rebanhos, criavam suas famílias, e geralmente procuravam servir a Deus. Com a idade de dezessete anos, José foi introduzido ao Egito, que era culturalmente muito mais desenvolvido que Canaã. Sabe-se que toda a arte e ciência da Grécia foram copiadas do Egito. Todavia, a liberdade e os direitos humanos estavam no mais baixo nível. A vida humana tinha pouco valor. A escravidão florescia com todo o vigor.

Que problemas semelhantes aos nossos José enfrentou? José não foi compreendido pela sua família, era invejado e odiado por seus irmãos. A sua juventude não podia ser suave, em tais circunstâncias. Não lhe foi fácil ser repentinamente degradado da posição de filho mimado de Jacó, para ser escravo na casa de Potifar, no Egito. Ele foi colocado em posição dificílima. Foi sujeito à tentação da esposa do seu senhor.

Hoje em dia, parece que essa tentação é muito pouco diferente. Quando ele foi elevado repentinamente da prisão para o trono, enfrentou a tentação do orgulho e da arrogância, que uma prosperidade assim, súbita, propicia. Mais tarde, ele teve todas as oportunidades de vingar-se dos seus irmãos por causa da traição que eles lhe haviam feito, quando menino. Todas estas tentações e problemas têm derrotado muitos homens, e ainda estão fazendo com que muitos não cumpram a vontade de Deus para as suas vidas, hoje em dia.

Como foi que José resolveu os seus problemas? José tinha fé e dependência básica de Deus (Gênesis 39:4-8; 50:19, 20), que o mantiveram fiel em meio a todas estas circunstâncias e problemas. Quando você lê acerca do perdão que ele concedeu aos seus irmãos, da sua fidelidade em face à adversidade, lembre-se de que foi a sua fé robusta em Deus que fez dele um homem fiel.
A vida e as oportunidades de José foram maiores ou menores do que as nossas? A vida era mais simples naquela época do que agora, mas era mais primitiva e incerta em outros sentidos. São as épocas e circunstâncias que colocam diante de nós grandes oportunidades, pois é Deus que nos dá a oportunidade de realizar grandes feitos em nossas vidas? No caso de José, Deus o ajudou e lhe deu o lugar. Para nós também, Deus é o único que exalta o humilde coração que confia, e abate o orgulhoso e ímpio. Hoje em dia, temos uma oportunidade ainda maior que José, para andar com Deus, pois Ele está derramando do Seu Espírito mais amplamente, nestes dias.

Leitura designada: Gênesis, capítulos 37 a 50.
Esboço da Vida de José
1. Seus pais - Gênesis29:31; 30:1, 22-24.
2. Suas primeiras relações familiares, suas revelações e sonhos – Gênesis37:1- 22.
3. Vendido como escravo – Gênesis37:23-36.
4. Escravatura e prisão – Gênesis39 e 40.
5. Libertado e exaltado – Gênesis41.
6. Perdão semelhante ao de Cristo - Gênesis42 a 50.
7. Os seus ossos levados para Canaã quatrocentos anos mais tarde – Gênesis50:24-26; Êxodo 13:19.

Perguntas para Estudo e Discussão

1. Em Gênesis capítulo 37, note os problemas que a parcialidade paterna suscita em uma família. Se um pai (ou mãe) é parcial em benefício de um dos filhos, que problemas isto suscita?
2. Descreva como José tornou o mal com o bem.
3. A família de José o compreendia quando ele era menino e recebia sonhos de Deus? Como podemos entender melhor os membros de nossa família?
4. Que fez José quando tentado a pecar, pela esposa de seu senhor? Há ocasiões em que fugir é melhor do que lutar?
5. Você acha que Deus preparou tempos difíceis na mocidade de José, afim de prepará-lo para as grandes bênçãos do futuro?
6. Se José não tivesse sido vendido para o Egito, mas se lhe fosse permitido continuar como filho mimado e favorito de Jacó, é possível que a predileção de Jacó tivesse destruído o seu caráter de maneira mais eficiente do que as adversidades que ele enfrentou?
Grandes Temas da Vida de José
Pagar o mal com o bem.
Como enfrentar da Tentação.
O valor das Dificuldades.
Versículos para decorar: Gênesis 39:4,5,7,8,; 50: 19-20; 50: 24-26, Êxodo 13:19.-

10 de abril de 2010

O amor de Cristo em meio à tragédia de Niterói






Diante das fortes chuvas e deslizamentos ocorridos na cidade, milhares de famílias perderam suas casas e também familiares e o 'povo de Deus' tem se mobilizado para diminuir esta dor que muitos estão sentindo
Por Sheila Bastos
09/04/2010 16:35h

A chuva não tem dado trégua ao estado do Rio de Janeiro e a cidade de Niterói é a que registra o maior número de vítimas. Pelo menos 14 mil pessoas estão desabrigadas. As mortes aumentam a cada nova etapa de buscas, o número passa de 180 em todo o estado.

Com o aumento das enxurradas e o risco de novos desabamentos, na tarde de ontem o Prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira, decretou Estado de Calamidade Pública no município.

A Pra. Neusa Spínola auxiliar do Pr. Lauro Doriel, líder da Igreja Internacional da Graça de Deus de Niterói e região, nos contou que no centro da cidade de Niterói a situação é estável, e que o maior problema está nas encostas e nos morros onde estão as comunidades.

A cidade está cheia de lixo e o trabalho dos funcionários da Prefeitura tem sido árduo. A igreja da Graça de Niterói se tornou um centro de arrecadação de roupas e de todo o tipo de alimento, mobilizando não só os membros da igreja, mas a população como um todo. Todo material arrecadado tem como destino o Serviço Social da Prefeitura de Niterói.

A Igreja Bola de Neve, que está situada no bairro Itaipú também está trabalhando em prol das vítimas. O Pr. Zeniel Fabrício Pires líder da Igreja Bola de Neve de Niterói, disse que este é um momento onde as pessoas devem agir como cidadãos e principalmente como filhos de Deus, contribuírem sim com ações e não se esquecendo das orações. O Pr. Zeniel está arrecadando cestas básicas e formou uma equipe de voluntários que estão trabalhando juntamente com o Corpo de Bombeiros e a Secretaria Regional da Região separando e destinando as doações aos desabrigados.

Os Pastores Márcio de Souza e Renato Vargens da Igreja Cristã Aliança estão encabeçando uma grande ação chamada de ‘Ajude Niterói’.

Com dois pontos de apoio, um deles no bairro do Fonseca e o outro em Pendotiba na região oceânica, alimentos e roupas estão sendo arrecadados e enviados para o Morro do Bumba.

O Pastor Márcio nos informou ainda, que há uma emergência no bairro Maria Paula, onde 50 famílias estão alojadas em uma escola passando frio e fome, pois a defesa civil ainda não conseguiu chegar até lá. Eles já enviaram uma quantidade de leite em pó, e agora os esforços serão destinados para amenizar esta situação. As pessoas que desejarem participar desta ação podem acessar: HTTP://ajudeniteroi.blogspot.com

Pastor do Conselho de Doutrina da Assembleia de Deus censura campanha de Silas Malafaia



O Pr. Carlos Roberto Silva, vice presidente executivo da Convenção dos Ministros da Assembleia de Deus do Estado de São Paulo e Membro do Conselho de Doutrina da CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, condenou a 'Campanha da Semente de R$ 1.000,00' do Pr. Silas Malafaia (foto) e do Pr. norte americano Mike Murdock lançada em seu programa de TV

O Pastor da Assembleia de Deus, Silas Malafaia no último dia 03 de Abril em parceria com o Pastor da Teologia da Prosperidade, o norte americano Mike Murdock lançou em seu programa um novo desafio chamado: Clube de 1 milhão de Almas, com o objetivo de evangelizar, mantendo os programas de televisão e realizando cruzadas e congressos.

Para fazer parte do clube, é preciso plantar uma ‘semente’ voluntária de R$ 1.000,00 e como agradecimento quem ceifar receberá o livro 1001 Chaves de Sabedoria, de Mike Murdock e também um certificado do clube como descrito no hot site da campanha, que inclusive possui um contador de almas conquistadas.
Mas este projeto não está sendo visto com bons olhos pela maioria dos líderes da Assembleia de Deus.

O Pr. Carlos Roberto Silva, vice-presidente executivo da Convenção dos Ministros da Assembleia de Deus do Estado de São Paulo e membro do Conselho de Doutrina da CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, condena a ‘Campanha da Semente de R$ 1.000,00’ do Pr. Silas Malafaia e do Pr. norte americano Mike Murdock lançada em seu programa de TV.

‘Isso é no mínimo lamentável, vergonhoso e desonroso para a nossa denominação. O Pr. Silas Malafaia é hoje um ícone, talvez o único dessa estirpe em mídia nacional, pertencente à nossa querida Assembleia de Deus. A função por ele exercida no mais alto fórum da denominação assembleiana, bem como sua projeção midiática, faz com que ele seja copiado e seguido por muitos em suas peripécias doutrinárias. A carroça está descendo ladeira abaixo, em alta velocidade, sem freio e o pior de tudo: na banguela! Que Deus tenha misericórdia de nós!’ disse o Pr. Carlos Roberto.

Já o Pr. Guedes, auxiliar da Igreja Evangélica Assembleia de Deus e Professor de Teologia da FAESP - Faculdade Evangélica de São Paulo, relata as implicações que a igreja sofre com campanhas como esta.

‘Primeiro, as pessoas passam a acreditar que com a "semente" lançada, estarão isentas de pregarem o evangelho, porque já fizeram a sua parte. Ou seja, repassaram essa responsabilidade ao evangelista da tv; Segundo, caem na mais nova falácia: semente e não oferta (ou semente como oferta). Ora, todos sabemos que a oferta é voluntária e não se espera retorno por doá-la, mas a semente tem em si a linguagem da colheita do fruto, logo, quem oferta não espera receber de Deus e nem O cobra, mas quem lança sementes terá, segundo essa teologia, o direito de cobrar de Deus os desdobramentos de seu plantio; Terceiro, muitos cristãos incautos que nunca contribuíram com suas igrejas locais, vêem-se "constrangidos", "movidos" a contribuírem com o ministério do "homem de Deus", visto que ele é o homem que Deus levantou para essa tarefa', e completou: ‘esse tipo de teologia envenena nossa sã doutrina, causando danos em nossos posicionamentos doutrinários e teológicos. É elitista, discriminatória e põe Deus em uma tremenda "saia justa", pois somente quem tem R$ 1.000,00 é que pode ser abençoado'.

Fonte: O Galileu

8 de abril de 2010

Quem foram os apóstolos??!!

"Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados" [Isaías 58].
Apóstolo é uma palavra derivada do grego que significa enviado. Jesus escolheu doze homens [Mateus 10], e, os enviou para diversos lugares para pregarem a chegada das Boas Novas e para lançarem as bases da Igreja [Efésios 2].

Quando foram chamados para servir, eles de dedicaram a ser testemunhas para o mundo dAquele que os chamara.

Outrossim, com a traição de Judas Iscariotes, Matias foi escolhido para ocupar seu lugar no apostolado, mas, lhe necessário foi, pois, “que, dos homens que conviveram conosco todo o tempo em que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós, começando desde o batismo de João até ao dia em que de entre nós foi recebido em cima, um deles se faça conosco testemunha da sua ressurreição” [Atos 1]

Outro famoso apóstolo, Paulo de Tarso, o apóstolo dos gentios, não foi testemunha ocular de Jesus Cristo, mas convertido através de visões do Jesus ressuscitado [Atos 9.15], tornou-se um dos mais ardentes apóstolos, e assim com Barnabé [Atos 14.14], tomaram parte do apostolado pelo chamado do Espírito Santo, “ Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado” [Atos 13.2].

Notamos que tanto Paulo como Barnabé, foram chamados pelo Espírito Santo, porém, encontramos Filipe, a quem o Espírito Santo operou maravilhas [Atos 8], que não foi chamado de apóstolo, mas, somente os quinze varões acima arrolados biblicamente, foram chamados de apóstolos!

Outro relato bíblico que nos traz a importância dos apóstolos nos primórdios da igreja gentílica, encontramos em Efésios 4.11 e 1Coríntios 12.28-31, em que notadamente, por inspiração divina, Paulo nos orienta quanto aos que, Jesus colocou para lançarem as bases da Igreja, os apóstolos... portanto, são estes os apóstolos bíblicos... e aos nossos demais irmãos, a quem Deus deu dons espirituais, profetas, evangelistas, pastores e doutores, para o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo.

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.

Verdades sobre a Maçonaria (algumas...)

O INICIO DA MAÇONARIA

Alguns dizem que o primeiro maçom foi Adão. Surgindo a maçonaria no Éden, ou que ela remonta a mais antiga história da civilização humana e se perdeu nas brumas do tempo. Exageros à parte, vejamos até onde a história registra o seu surgimento.

Muitos escritores maçônicos são de opinião que a maçonaria teve sua origem numa confraria de pedreiros, criada por Numa, em 715 a.C., que viajava pela Europa construindo basílicas.
Alguns acham que ela teve uma origem mais remota: seria originária dos antigos mistérios pagãos religiosos do velho Egito e da antiga Grécia. Outros admitem que ela se originou por ocasião da construção do templo de Jerusalém, no reinado de Salomão.




INICIO DA MAÇONARIA MODERNA
De acordo com a maioria das autoridades maçônicas, a maçonaria moderna teve seu primeiro registro com a fundação da primeira Grande Loja, em Londres, 1717.


SUA CRENÇA

A maçonaria acredita num Ser Supremo que chamam Grande Arquiteto do Universo (G:.A:.D:.U:.), exigindo de seus candidatos a crença neste ser não definido e inominado; comum a todas as religiões. Possui rituais próprios, de adoração, casamento, funerais, festas, juramentos, iniciações e para as reuniões ordinárias e formais. Reúnem-se em Templos, onde encontram-se altares e um Livro Sagrado (que pode ser a Bíblia, ou, outro livro considerado sagrado para qualquer religião). As Lojas são dirigidas por ministros. As reuniões são abertas e fechadas com uma oração, invocando a benção do Grande Arquiteto do Universo. Tem um conceito para a alma humana que é eterna e que tem a sua salvação, ou, evolução através das boas obras.

A maioria dos maçons que participam dos rituais não compreende o seu verdadeiro sentido oculto. Seguem a maçonaria apenas com uma participação irrefletida nos rituais, apenas imitam o que os outros fazem ou mandam fazer. Para estes, a maçonaria não é ocultista. Tais maçons desconhecem o significado misterioso de muitos dos símbolos e rituais maçônicos.


O CONCEITO DE DEUS NA MAÇONARIA

É difícil descobrir o nome da divindade da maçonaria, visto que este é um segredo bem guardado. Para os profanos, ou seja os de fora, é descrito como o "Grande Arquiteto do Universo" (G:.A:.D:.U:.). A intenção é justamente de parecer algo vago.

Nos graus inferiores a divindade é chamada de "Deus", ou "Soberano Árbitro dos Mundos", ou como G:.A:.D:.U:. Dentro da Loja, quando se progride para os graus mais elevados, a natureza de deus começa a tomar uma forma menos suave. O deus da maçonaria é um deus "genérico". Seu rótulo está em branco, de maneira que se quiser escrever nele Alá, Krishna ou até Satanás, você pode, e nenhum maçom objetará.

Se você disser ao satanista que ele não pode ser maçom porque o seu ser supremo, o diabo, não é um deus de primeira linha, estará violando os "princípios maçônicos".

Sabemos que o deus da bruxaria é Lúcifer . Assim, quando alguém é convidado a fazer parte da maçonaria, é visitado por dois maçons que o interrogam com diversas perguntas, sendo que uma delas é se acredita num Ser Supremo. Se ele for um bruxo ou um cristão, isto não vem ao caso, o que importa é que ele acredite num Ser Supremo, seja ele Deus ou o Diabo. Nas Lojas encontramos muitos adoradores de Lúcifer que atingem grau elevado nos rituais.

A maçonaria ensina, no grau do Arco Real que o nome verdadeiro de Deus é Jabulom.
O candidato aprende claramente no seu manual maçônico que o termo "Jabulom" é um termo composto para Jeová, Baal e On . Neste nome composto é feita uma tentativa de mostrar mediante uma coordenação de nomes que tudo é a mesma coisa.
Baal era uma divindade tão maligna que encontrar o nome do Deus único, verdadeiro e santo, Jeová, ligado ao de Baal e On nos ritos maçônicos é blasfêmia. Quem quer que estude a malignidade de Baal no Antigo Testamento pode ver isso claramente. (Ver: 2 Rs 17:16 e 17; Jr 23:13 e 32:35)

Deus não é uma combinação de todos os deuses. A Bíblia nos ensina que só o Deus cristão é o Deus único e verdadeiro, e não uma associação de todos os deuses. (Ver 2 Cr 6:14, Is 42:8 e Dt 4:39)


CRISTO NA MAÇONARIA

Se encontramos um conceito tão artificial e vago de Deus, o que esperar do Seu Filho, o nosso Redentor e Salvador Jesus Cristo?
Se buscarmos na literatura maçônica informações acerca de Jesus Cristo descobre-se uma ausência quase total de dados a esse respeito.
Embora nas reuniões maçônicas sejam feitas orações, é expressamente proibido orar em nome de Jesus, para não ofender a sensibilidade religiosa dos maçons que são membros de outras religiões que negam ser Jesus a única encarnação de Deus e Salvador do mundo. Por exemplo, a natureza e missão únicas de Cristo são negadas pelos hindus, budistas, muçulmanos, judeus, etc.
Em nenhum lugar da literatura maçônica você vai encontrar Jesus chamado de Deus ou de Salvador do mundo, que morreu pelos pecados do homem. Retratá-lo dessa forma iria "ofender" os homens a maçonaria não quer ofender ninguém. A maçonaria ensina que Jesus era apenas homem.

A maçonaria exclui completamente , todos os ensinos bíblicos específicos sobre Cristo, tais como a Sua encarnação, missão redentora, morte e ressurreição. A maçonaria "exclui cuidadosamente" o Senhor Jesus Cristo das Lojas e Capítulos, repudia sua mediação, rejeita a sua expiação, nega e não reconhece o seu evangelho, desaprova a sua religião e igreja, ignora o Espírito Santo, e estabelece para si mesma a sua definição de deus, colocando o G:.A:.D:.U:. - o deus "genérico" como o verdadeiro deus, excluindo deliberadamente o único e verdadeiro DEUS.

A Bíblia ensina claramente que Jesus Cristo é Deus:
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne e habitou entre nós..."(Jo 1:1, 14). Ver também: Tt 2:13; 10:30,33,38; 14:9,11; 20:28; Rm 9:5; Cl 1:15; 2:9; Fp 2:6; Hb 1:3; 2 Co 5:19; 1 Pe 1:2; 1 Jo 5:2; Is 9:6.
Todos esses ensinamentos sobre Jesus na Bíblia provam que a maçonaria está errada naquilo que ensina a respeito dEle. Como pode então o cristão que afirma crer em Jesus como seu Salvador continuar aceitando a religião falsa (maçonaria) que nega seu Senhor? O próprio Jesus não disse: "por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando? (Lc 6:46). O próprio Jesus advertiu: "Mas aquele que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai que está nos céus" (Mt 10:33). Ele também disse: "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus" (Mt 7:21).


O PLANO DE SALVAÇÃO DA MAÇONARIA

A maçonaria ensina que a salvação e a morada na "Loja Celestial" pode ser obtida mediante as boas obras praticadas pelos maçons.
Através de vários símbolos, ensina a maçonaria uma doutrina de "salvação por obras". O candidato maçônico é repetidamente informado de que Deus será gracioso e recompensará aqueles que edificarem o seu caráter e fizerem boas obras.
Em todos os rituais a maçonaria mostra como alcançar o céu. Ensinam isto mediante o uso do avental de "aprendiz" que traduz pureza, vida e conduta. O Landmark nº 20 declara que de cada maçom "é exigida a crença em uma vida futura". A imortalidade da alma é uma das doutrinas mais importantes da confraria. Através de todos os seus escritos, eles dizem que estão ensinando a imortalidade da alma ao maçom, mais a palavra de Deus nos diz que a única maneira de ter vida eterna é através da Pessoa de Jesus Cristo. Nenhum ritual maçônico jamais indicou que Jesus é o caminho da Salvação. "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." (JO 14:6). Disse Pedro a respeito de Cristo: "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." (AT 4:12).

O conceito maçônico de salvação é aquele que a Bíblia chama de "outro evangelho". Ele é tão contrário ao caminho da salvação de Deus que a Escritura o colocou sob a maldição divina:
"Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho;" "O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo." "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema." (GL 1:6 a 8).
A salvação vem unicamente pela graça de Deus e não por qualquer coisa que a pessoa possa fazer para ganhar o favor de Deus, ou pela sua retidão pessoal. "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie". (Ef 2:8 e 9).

Para os que se dizem cristãos, e participam da maçonaria !
Séculos atrás, o profeta Elias desafiou o povo de Deus que havia abandonado o Deus verdadeiro e caído no triste pecado da idolatria. Ele os advertiu: "Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se á Baal, segui-o" (1 Rs 18:21). Esta pergunta continua verdadeira para os cristãos maçons de hoje. Siga a Deus ou siga a maçonaria.

Fonte: Widesoft

6 de abril de 2010

Reflexão - O sapinho Campeão

Era uma vez um grupo de sapinhos que organizou uma competição. O objetivo era alcançar o topo de uma das árvores mais altas da região.

Uma multidão se juntou para ver a corrida e animar os competidores.

A competição começou, mas, sinceramente, ninguém realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo daquela árvore.

Eles diziam coisas como: "Oh, é DIFÍCIL demais! Eles NUNCA vão chegar ao topo. Eles não tem NENHUMA chance de sucesso. A árvore é MUITO ALTA!"

E os sapinhos, ouvindo os comentários, começaram a temer a altura e desistiram, um por um. Só alguns foram um pouco mais alto.

A multidão continuava a comentar: "É muito difícil! Ninguém vai conseguir!"
Por fim, todos desistiram, exceto um, que continuou a subir até o topo. E ganhou o prêmio que estava preparado.

Quando lhe perguntaram como ele conseguiu realizar tal proeza, não obtiveram nenhuma resposta, pois o o sapinho campeão... era SURDO!!!!

Moral da história
"Nunca dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas!"

"Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só é que recebe o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis."
I Coríntios 9.24

Fonte: Saber do Alto

A Pedofilia e o acobertamento da Igreja


"Parece uma epidemia. Por toda parte onde se escarafunche, jorram casos e mais casos de abuso sexual de jovens por padres católicos. A história começou a ganhar as manchetes dos jornais nas duas últimas décadas do século 20, quando pessoas que haviam sido vítimas de religiosos no Canadá, nos EUA e na Irlanda resolveram botar a boca no trombone.

De lá para cá, foi uma avalanche: histórias escabrosas emergiram de todos os cantos do mundo, da Nova Zelândia à Polônia passando por Argentina, Alemanha, Áustria (para ficar apenas na letra A). Até Arapiraca, no Piauí, acaba de entrar para o mapa da sagrada pedofilia.

Foi por essas e outras que, na sexta-feira passada, o papa Bento 16 enviou aos fiéis irlandeses uma carta episcopal em que pede desculpas por tudo de errado que aconteceu naquele país, um bastião do catolicismo na Europa, ao lado da Polônia e da pequena Malta.

Apesar de meu anticlericalismo, não acho que a culpa aqui seja da religião propriamente dita. Afinal, nenhum texto sagrado ou documento da igreja afirma e nem traz a menor sugestão de que manter uma relação homossexual com jovem sob sua tutela seja algo diferente de um pecado muito grave.

A forma de organização da Igreja Católica, entretanto, parece favorecer a ocorrência dos abusos, que, ao menos aparentemente, não acontecem na mesma escala em colégios e seminários protestantes, islâmicos ou judeus. E a especificidade do catolicismo nessa matéria é bem conhecida: o celibato dos padres. Não sou o primeiro e nem serei o último a correlacionar o veto ao casamento para sacerdotes à maior frequência de episódios de pedofilia. O sempre arguto teólogo católico Hans Küng publicou um interessante texto a respeito, que foi reproduzido no caderno Mais! da Folha desta semana.

Temos duas camadas de problemas para analisar: os abusos propriamente ditos e os esforços da alta hierarquia da igreja para acobertá-los. Comecemos pelo fim, isto é, pelas tentativas de bispos de encobrir os crimes de seus subordinados. Durante muitas décadas, para não dizer séculos, quando tomava conhecimento de casos de abuso, a cúpula da igreja invariavelmente decidia não denunciar o suspeito às autoridades civis. Costumava apenas transferi-lo para outra função, onde, por vezes, podia até mesmo seguir colecionando vítimas.

Num certo sentido, essa atitude é até mais grave que o próprio molestamento, pois a pessoa que abusa pode pelo menos descrever-se como vítima de uma doença psiquiátrica catalogada no CID. Já o acobertamento, este ainda não foi definido como patologia por nenhuma associação médica. Aqui, ao que parece, bispos eram mais leais à instituição da igreja do que a seus próprios fiéis. Talvez seja isso que a Santa Sé espera deles, mas não é certamente o que recomenda a virtude republicana.

Passemos agora ao molestamento em si. Como já disse, estamos aqui no limiar do patológico. E a Igreja Católica funciona como um ímã para pessoas com propensões pedofílicas, pois não apenas legitima e confere elevado status social à vida de solteiro como ainda oferece incontáveis oportunidades de interagir com jovens estando numa posição de poder. Outras profissões que atraem pedófilos, hebéfilos e efebófilos são, não por acaso, as de professor, psicólogo, pediatra, orientador pedagógico, instrutor esportivo, chefe de escoteiros etc".

Fonte: Folha Online - Parte do texto do filósofo Hélio Schwartsman, colunista do Jornal.

MEU COMENTÁRIO: O artigo escrito pelo filósofo Hélio Schwartsman, que aliás se professa ateu, mas escreveu um texto bastante reflexivo. Em dado momento do texto, ele fala sobre a gravidade do ato de acobertamento dos crimes por parte da hierarquia da Igreja Católica. No máximo, o que os bispos faziam com a pessoa que cometeu pedofilia, era tranferí-lo para outra função ou local.

Segundo o autor: "ao que parece, bispos eram mais leais à instituição da igreja do que a seus próprios fiéis". Essas denúncias de abuso por cléricos foram expostas na imprensa nos últimos anos do Papa João Paulo II e continuam durante o período do Papa Bento XVI.

É algo muito série e grave. Porém, o que eu quero chamar a atenção aqui, é que acobertamento de casos graves envolvendo líderes religiosos, não são exclusivos da Igreja Católica.

No meio protestante/evangélico, também infelizmente, um dos mandamentos mais seguidos não está na Bíblia, antes é um ditado popular: "Roupa suja se lava em casa". Não são poucos os casos envolvendo pastores que usam da posição e cometem abusos sexuais de toda a sorte e depois são simplismente transferidos para outra igreja ou país. Ou então é "disciplinado", excluído, mas nunca denunciado às autoridades civis.

A justificativa sempre é a mesma: "É para não dar escândalo". Como se o ato em si, já não fosse o maior escândalo! Sim, existe casos, que no mínimo, a pessoa é um maníaco sexual. Na verdade, o que estamos vendo atualmente é um Cristianismo em Crise. Jesus disse, que nada há oculto, que um dia não há de ser revelado.

Fonte:http://juberdonizete.blogspot.com/